sexta-feira, 13 de julho de 2012

Maratona Caixa do Rio #Impressões #CORRE

No último domingo (8/7) ocorreu a Maratona Caixa da Cidade do Rio de Janeiro, com três opções de distância: a Maratona (42k), a Meia (21k) e a Family Run (6k). A CORRE esteve em nas duas últimas e dão suas impressões sobre a prova.

A prova tem uma organização formidável, a retirada do Kit no Museu de Arte Moderna, ao lado do Aeroporto Santos Dumondt, foi extremamente bem organizada e a entrega rápida, mesmo com a quantidade de participantes.

O ponto fraco fica por conta de não mais haver “feira da prova” como em anos anteriores quando várias marcas expunham seus produtos. Com o patrocínio de exclusividade da Olimpikus, apenas a marca brasileira estava presente, embora com boa gama de produtos.

No dia da prova dois detalhes macularam a perfeição da prova: embora anunciado percurso de 6k para a Family Run, a prova teve apenas 5k, o que levou, inclusive, a organização a divulgar nota (após a prova) pedindo desculpas pelo “equívoco”.

Outro problema, que não tem nada a ver com a organização, foi a chuva… correr na chuva fraca não é de todo ruim, mas atrapalhou a linda vista do percurso, que saiu – na meia maratona – da praia do Pêpe na Barra da Tijuca e seguiu margeando a orla até o Aterro do Flamengo:

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A hidratação na prova da meia maratona chegou a ser excessiva e incluiu bastante isotônico e até frutas em Copacabana.

No final, massagem, frutas, hidratação com isotônico, bojudas medalhas tudo com vista para o Pão de Açúcar. Certamente merece o título de “prova mais bonita do Brasil” e, sem dúvida, uma das mais organizadas.

Corre no Rio:

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Rachel Rocha e Camille Fracasso, pouco antes da largada!

Moldura Foto

Fernando Mascarello, segundo as más línguas, dançando o “Eu quero Tchá, Eu quero Tchú”, após percorrer os 21k abaixo das 2h30min.

Pra ver o resultado final das três distânicas, basta clicar aqui

quinta-feira, 5 de julho de 2012

#LANÇAMENTO: NikeLunarglide+4

A Nike acaba de lançar a quarta geração do atual carro-chefe da linha de corrida-performance da marca: o LunarGlide. A proposta segue as raízes do projeto que é proporcionar um tênis para qualquer tipo de pisada, com a sensação de “pisar na lua”, por isso no nome.

Os desenvolvedores partiram do pressuposto que todo atleta (amador ou profissional) muda de pisada no decorrer de uma corrida, por isso o calçado teria de se adaptar a tais mudanças.

O conceito é bom e possibilitou o desenvolvimento e criação de várias tecnologias que inclusive passaram a alicerçar os tradicionais modelo Cushon da marca (Pegasus, Structure, Moto e Vomero).

A mudança externa é significativa e de bom gosto, e deve ser “arremedado” pelos demais modelos ao longo do ano. A sobreposição de camadas não é mais tão aparente e o modelo ganha mais componentes em Mesh que associado ao novo sistema de amarração devem aumentar (como se fosse possível) o conforto do tênis; manteve toda a tecnologia anterior estendendo o FLYWARE a todo o arco do pé, permitindo mais suporte ao corredor e menos peso no produto (menos de 290g).

O Tênis continua indicado para corredores leves ou para treinos/provas curtos de corredores pesados.

Abaixo, a esquerda o modelo +3 e à direita o atual +4

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O calçado ficou mais sóbrio, mais leve e ganhou mudanças no solado (ranhuras mais baixas… o estilo agrada, e muito. A péssima notícia: o preço aumentou, dos tradicionais 399,00 para 499,00, concorrendo, assim – ao menos em faixa de preço – com o Vomero e o LunarEclipse, que são de amortecimento e por isso, em tese, custam mais.