sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Cerveja, pode? #Nutrição

Divulgado esta semana pelo site Beer and Health, que o consumo de cerveja após exercícios físicos, ajuda a hidratar o corpo tanto quanto a água. Agora, evidente que o consumo precisa ser MODERADO.

Alguns integrantes do CORRE já estão tentando achar estudo que comprove a eficácia do Frango À Passarinho como fonte de proteínas e das batatas-fritas como ótimo recurso para reposição de carboidratos.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Corrida em Chapada dos Guimarães #Prova

Dia 06.11.2011 acontece, finalmente, uma prova oficial de rua em Chapada dos Guimarães. É a Corrida das Águas promovida pela Lebrinha e organizada pela OXTeam. O percurso contará com 10 km e contará com generosa altimetria (a prova será praticamente plana):

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Excelente pelo visual, pela temperatura e sobretudo para iniciantes que querem enfrentar os 10K pela primeira (2º, 3º ….) vez ou para os mais experientes quebrar o recorde pessoal e até, quem sabe, beliscar um dos muitos prêmios que são oferecidos pela organização (serão ao todo 27 premios em dinheiro).

As incrições começaram hoje (23.09), a previsão é que fiquem disponível até 22.11, mas como a demanda vai ser grande, devem encerrar em breve, por isso é bom não deixar para a última hora. As inscrições podem ser feito diretamente no site do evento http://www.lebrinha.com.br/corridadasaguas/index.html  ao custo de R$22,00.

A prova contará com medição por chip e medalha para todos que concluirem em menos de 90 minutos. Cartaz de divulgação:

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Vale a pena! Claro que a CORRE estará lá em peso!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Brilha No Escuro #NoosaTri7

A Asics tem se firmado – ao lado da Mizuno e da Nike – como as marcas prediletas para material esportivo destinado à corrida.

O NossaTri, que sempre foi marcado pela irreverência nas cores, é o tênis da marca desenvolvido para a prática do Triatlon.Leve a macio, conta com generosa ventilação – essencial para quem precisa correr imediatamente após nadar e pedalar. A forração especial do tênis é desenvolvida para que o triatleta não precise de meia para correr confortávelmente e não perca tempo na transição da bicicleta para a corrida, que recebe a versatilidade do cadarço de elástico. A palmilha é perfurada, o que ajuda a absorver a transpiração.

A atual versão é o NoosaTri 6:
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O seu antecessor (NossaTri 5) era ainda mais chamativo:
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Recem divulgadas – através de um vazamento de informações – o NossaTri 7, o tênis deverá manter a alta pradonagem e tecnologia de sobra dos modelos anteriores, também mantém o desenho arrojado e psicodélico:
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A foto é da versão feminina, mas o que chama a atenção do modelo que será lançado no exterior no início de 2012 é quando as luzes se apagam:
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Exatamente: o tênis BRILHA NO ESCURO. Extravagância pura (ou uma tendência de segurança para os corredores noturnos?)!

O modelo NossaTri é historicamente comercializado por R$399,00. O modelo 5, ainda pode ser encontrado em algumas pontas de estoque por R$299,00. É indicado para quem tem pisada levemente pronada ou neutra e até 85kg, sua baixa durabilidade o torna recomendável apenas para competições.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Cerebral

Para participar de uma prova, não basta correr, é preciso pensar!

Uma prova normalmente começa semanas ou meses antes da largada com a busca do condicionamento certo e do treinamento adequado para evitar excessos ou falta; passa pelo dia antes da prova, com uma boa alimentação e uma noite bem dormida,

Há necessidade de cuidados preliminares com a inscrição, número de peito, tênis, roupa, logística para a manhã seguinte, etc.

Antes da largada não dá para desprezar o aquecimento, a hidratação, o alongamento, o relógio, a colocação do chip e principalmente a programação de como a prova será executada.

Para isso é preciso conhecer a capacidade individual do corredor, levar em consideração aspectos como temperatura e umidade relativa do ar durante a corrida e a altimetria (que é o relevo da prova); programar uma meta de chegada e então programar um ritmo de velocidade que permita cruzar a linha de chegada no tempo programado.

Existem muitas formas de execução de ritmo, ou pace. O pace é registrado pelo tempo que o atleta leva para percorrer determinada distância, como por exemplo: minutos/quilômetros, minutos/milha; por isso, quanto maior o pace mais lento o atleta está.

O pace contínuo, onde o corredor executa toda a prova de forma linear, sem variar o ritmo da corrida; este tipo de pace é bastante utilizado em corridas planas; abaixo um gráfico ilustrativo

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Pode ser adotado, ainda, o esforço contínuo, sobretudo naquelas corridas onde existem alterações significativas de relevo; o corredor procura manter o mesmo gasto de energia nas subidas e descida controlando o desgaste mesmo que isso não resulte em equilíbrio de tempo, gerando um gráfico de velocidade sinuoso:

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O pace crescente, onde o corredor inicia a prova na sua melhor velocidade e vai aumentando o seu pace, ou seja, diminuindo sua velocidade, fazendo a segunda metade da prova de forma mais lenta que a primeira:

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É o oposto do pace regressivo ou decrescente que é o mais utilizado por corredores – inclusive, muitos recordes foram quebrados com esta técnica-, onde a segunda metade da prova é executada de forma mais rápida que a primeira. Ou seja, o corredor guarda o fôlego para os quilômetros finais, mas deve tomar cuidado para não negligenciar com a primeira parte para não se desgarrar do tempo programado para sua chegada:

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Alguns preferem, ainda, adotar o pace envelope, que é quanto um atleta divide a prova em três parte, na primeira escolhe uma velocidade que será a mesma que irá fazer a última parte, enquanto no trecho intermediário acelera (envelope aberto) ou desacelera (envelope fechado); o nome se dá pois o gráfico de velocidade se assemelha a silueta da aba de um envelope:

(No ‘envelope aberto’: a parte intermediária é mais rápida do que o início e final da prova):clip_image010

(No ‘envelope fechado: a parte intermediária é mais lenta do que o início e o final da prova):clip_image012

Evidente que cada uma das técnicas apresentadas varia de corredor para corredor e de prova para prova, o que importa é que o atleta trace um planejamento adequado levando em consideração, sobretudo, a sua capacidade real de execução da corrida, o que certametne evitará que a prova se torne algo desconfortável e frustrante.